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Orquestra Sinfônica Juvenil Chiquinha Gonzaga leva representatividade feminina

aos palcos do Rio de Janeiro e do mundo.

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A Orquestra é formada exclusivamente por meninas.

 

Com o intuito de ampliar a representatividade e a diversidade das instrumentistas femininas, a Orquestra Sinfônica Juvenil Chiquinha Gonzaga nasce em 2021, formado exclusivamente por meninas – crianças e jovens, alunas da rede pública de ensino do Rio de Janeiro. Sob a batuta da regente Priscila Bomfim, o grupo, com 45 integrantes, estreou em junho de 2021 em um concerto que teve participação especial da cantora Elba Ramalho. De lá pra cá, as integrantes já passaram por palcos como Teatro Imperator, Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Casa França-Brasil, entre outros locais do Brasil e Europa, e já dividiram o palco com outros grandes artistas, como Toni Garrido, Paula Lima e Maria Gadú. A Orquestra Sinfônica Juvenil Chiquinha Gonzaga é uma formação musical do Núcleo de Orquestras Sociais do Brasil – NÓS do Brasil.

 

Com o batismo da nova orquestra formada por meninas, com o nome da primeira maestrina do país, Chiquinha Gonzaga, atualizamos a mulher à frente do seu tempo, que usou sua música como instrumento de voz, liberdade e oportunidade. O grupo simboliza a luta feminina e incentiva a reflexão sobre questões de equidade de gênero. O repertório da orquestra passeia por obras nacionais e internacionais.

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História

“A OSJ Chiquinha Gonzaga nasceu com o objetivo de mostrar a importância da representatividade da mulher em diversas áreas, inclusive da área musical.

 

Essa orquestra tem meninas ainda tão jovens, mas sedentas pelo conhecimento e aprendizado. Vamos mostrar a todos a sua capacidade musical e artística, por isso é um privilégio muito grande trabalhar com esse grupo.”, Priscila Bomfim, maestrada OSJ Chiquinha Gonzaga

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