top of page
033-priscila (2)_edited.jpg

B i o g r a f i a

Priscila Bomfim é pianista e maestra assistente no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Além de seu reconhecido trabalho como pianista, desenvolve carreira como regente, tendo sido a primeira mulher e diretora musical a reger óperas da temporada do Theatro Municipal. Serse, de Handel (2016) e La Tragédie de Carmen, de Bizet/Constant (2017). Nos anos seguintes, regeu récitas das óperas Un Ballo in Maschera, de Verdi (2018) e Fausto, de Gounod (2019) como assistente, além das óperas Os Contos de Hoffmann, de Offenbach (2019) e Orphée, de Philip Glass (2019). Em 2021, regeu os espetáculos Armida (Handel), Arianna a Naxos (Haydn) e Pierrot Lunaire (Schoenberg), transmitidos de forma online pelo Theatro.

Em 2018, regeu a estreia brasileira da versão de câmara da ópera Piedade, de João Guilherme Ripper, na Sala Cecília Meireles, e foi uma das seis maestras escolhidas internacionalmente para participar da 4ª Residência do Linda and Mitch Hart Institute para Mulheres Regentes, do The Dallas Opera (Texas/EUA). Tanto Piedade quanto a ópera Serse foram espetáculos eleitos pela crítica entre os destaques do ano na cidade do Rio de Janeiro, em 2016 e 2018. Em 2019, regeu os concertos de lançamento da Orquestra Sinfônica de Mulheres do Rio de Janeiro, orquestra que marca a representatividade feminina no meio musical e artístico. Atualmente é a regente da Orquestra Sinfônica Juvenil Carioca “Chiquinha Gonzaga”, um orquestra formada somente por alunas da rede pública do Rio de Janeiro. Em 2021, regeu concertos com as Orquestra Petrobrás Sinfônica - OPES (RJ), Orquestra Sinfônica Brasileira - OSB (RJ), Orquestra Sinfônica de Porto Alegre - OSPA (RS), Academia de Ópera do Theatro São Pedro (SP) e o concerto de reinauguração do Teatro Copacabana Palace (RJ).

 

Em 2022 regeu a ópera Carmen em concerto com Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do RJ e a Zarzuela O Barberillo de Lavapiés, no Theatro São Pedro, em São Paulo, além do Concerto 100 anos Renata Tebaldi, com a OSB no TMRJ. Estreou as óperas inéditas dos compositores Mario Ferraro, Armando Lôbo, Arrigo Barnabé e Tim Rescala, e realizou a turnê a Portugal e Espanha com a OSJ Chiquinha Gonzaga. Regeu a estreia brasileira da integral de Le Vin Herbè, de Frank Martin, com direção de André Heller e músicos da Orquestra Sinfônica Brasileira.

Priscila participou de cursos de regência no Brasil e exterior, sob a orientação dos maestros Leonid Grin (Chile), Alexander Polianychko (Rússia), Fabio Mechetti, Abel Rocha, Isaac Karabtchevsky (Brasil), Neeme Järvi e Paavo Järvi (Estônia).

Priscila nasceu e iniciou seus estudos musicais em Portugal, onde venceu seu primeiro concurso, de piano, aos nove anos de idade. Na Universidade Federal do Rio de Janeiro, graduou-se em Piano com o título máximo suma cum laude, em Regência Orquestral, e concluiu o seu Mestrado em Performance em Piano com um relevante trabalho sobre Leitura à Primeira Vista ao Piano.

bottom of page